Pesquisas

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Reserva do hotel

Finalmente , tirei o fardo... graças a Deus, ja tenho onde repousar e dormir um sono tranquilo no mes de fevereiro.
Ontem , 24/01/11 finalmente conclui a reserva  do meu cantinho provisório, confesso que a tarefa não foi nadinha fácil, porém agora estou aliviada. Obrigada meu Deus.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Encore Montreal

 É isso ai , os dias vão se aproximando, e as buscas se intensificando... pra quem ta nessa corrida para a bela Montreal não deixe de ler o artigo abaixo, achei bem interessante e acredito valer a pena... afinal informações nunca é d + né?
Paris, todos sabem, é a primeira cidade da França. Já a segunda cidade, afirmava o general Charles de Gaulle, ex-presidente francês, fica na América. Ou, mais precisamente, na Ilha de Montreal, banhada pelos rios São Lourenço e des Prairies. De Gaulle era favorável ao separatismo da Província de Quebec e enfatizava o papel especial de Montreal, segunda maior cidade do Canadá, no mundo francófono. Montreal é bilíngüe (nela também se ouve o inglês), mas dois terços dos 3,3 milhões de habitantes falam a língua de Molière.
Montreal não é outra Paris, mesmo porque, ainda que esbanje um charme bem francês, também cultiva um jeito norte-americano de ser — não ficasse a cerca de 70 km da fronteira com os Estados Unidos. É contemporânea e funcional, com edifícios de aço e torres pós-modernas, uma mistura que deu certo, a ponto de, segundo a ONU, ser uma das cidades com melhores indicadores de qualidade de vida do planeta.

POPULAÇÃO
Cerca de 3,3 milhões de pessoas na área metropolitana.
ÁREA
177 km2.
LÍNGUA
Dois terços dos moradores da cidade falam francês. Mas quase todo mundo entende — ou até domima — o idioma inglês.
MOEDA
Dólar canadense.
CÓDIGO TELEFÔNICO
514. Para ligar do Brasil, disque o prefixo de DDI (00), o código da operadora (XX), o código do Canadá (1), o código de Montreal (514) e o número do telefone local.
PESOS E MEDIDAS
Sistema métrico internacional.
VOLTAGEM
110 volts.

ATRAÇÕES: O QUE VER E FAZER
Anfiteatro Bell: A patinação é um dos esportes prediletos do canadense. O lugar tem uma grande pista de gelo, onde é possível praticar durante o ano inteiro, sob luz natural. A pista é cercada de cafés, praça de alimentação e um jardim de inverno. Qualquer pessoa pode freqüentar o Bell, independentemente do nível de experiência em patinação. Quem não souber nada e quiser aprender, é só se matricular em uma das aulas, mas, se preferir ficar assistindo, aos sábados e domingos, patinadores profissionais se apresentam. Existe a opção de alugar equipamento no local.
Basílica de Notre-Dame-de-Montreal: Erigida em 1642, a igreja já foi reconstruída três vezes, cada vez maior e mais enfeitada. Suas formas atuais, em estilo neogótico, datam de 1829. Ela tem 3.800 lugares e possui o maior órgão do continente. Ainda dentro da Notre-Dame, há a Capela Sacré-Coeur, conhecida como Capela do Casamento, pela grande quantidade de matrimônios celebrados ali. A cantora pop canadense Céline Dion se casou na basílica, em 1994. Nos fundos da igreja, existe um pequeno museu de pinturas e objetos religiosos históricos.
Biodôme: Uma das mais populares atrações de Montreal. É um tipo de museu de história natural, onde estão representados quatro tipos de ecossistemas — a floresta boreal, a tropical, o cenário polar e o Rio São Lourenço — sob um clima controlado. Durante a visita, descobrem-se alternativas de proteção a cada um dos ambientes, observando a fauna e flora de cada ecossistema. Aberto diariamente das 9 às 17 horas.
Capela Notre-Dame-de-Bonsecours: Fundada em 1657, ficou conhecida como a Igreja dos Navegantes. Foi reaberta em 1998 e hoje mantém o Museu Marguerite Bourgeoys, que conta um pouco da história da vida de Montreal. No verão, suba na torre para aproveitar a ótima vista do Antigo Porto.
Cassino de Montreal: Esse fantástico prédio foi construído como o pavilhão francês da Expo’67, a feira mundial do Canadá. Hoje é um dos maiores paraísos das apostas no mundo. Fica na Ilha Notre-Dame.
Centro Aquático: As seis piscinas do local já foram cenários de importantes competições entre nadadores olímpicos. Hoje, elas são abertas à população. De segunda a sexta, a partir das 6 horas; sábados e domingos das 13 às 16 horas. Entrada US$ 3,30.
Centro da História de Montreal: Pode parecer incrível, mas encontraram um jeito divertido e interativo de contar a história de uma cidade. Por meio de videogame, efeitos, trilhas sonoras e muitos outros artifícios, o centro recriou o dia-a-dia de Montreal desde os tempos pré-coloniais até os dias de hoje.
Cinemateca Quebequense: Esse museu e cinema é uma das atrações mais baratas e atraentes de Montreal. Com cerca de US$ 4, é possível visitar a mostra permanente sobre a história dos equipamentos cinematográficos e ainda assistir a dois filmes. Desde 1997, a cinemateca ganhou mais duas salas de exibição e um centro documentário de TV.
Cité des Arts et des Nouvelles Technologies: Este espaço é voltado às artes e à tecnologia, com exibições de realidade virtual, animação eletrônica e outras maravilhas do mundo cibernético. Para quem quiser se conectar à rede, lá tem um cybercafé com 40 microcomputadores e bons sanduíches.
Cirque du Soleil: O mais famoso circo do mundo, sediado na cidade, não tem animais e mantém a atenção do público por três horas apresentando impressionantes números acrobáticos. Embora esteja constantemente viajando pelo exterior, o grupo sempre volta a Montreal para ensaiar e estrear os novos espetáculos.
Chinatown: A região recebe esse nome pela grande concentração de chineses que abrigou no final do século 18 e começo do 19. Hoje é um centro de restaurantes, mercearias e lojas de presente. Lá também é possível encontrar todo tipo de equipamento musical.
Estádio Olímpico: O estádio foi construído para os jogos de verão de 1976, é muito bonito, mas pouco prático. Nunca tendo funcionado direito, atualmente abriga exposições da Liga Nacional de Beisebol e é usado para eventos como o Salão do Automóvel de Montreal.
Jardim Botânico: Este jardim, fundado em 1931, ocupa uma área de 181 acres e tem 10 estufas (que ficam abertas durante o ano todo, pois o jardim no inverno fica impraticável). É o segundo maior do mundo no gênero e possui mais de 26 mil espécies de plantas. O jardim das plantas venenosas é o mais procurado. É possível assistir no Jardim Japonês a tradicional cerimônia do chá, além de observar uma das melhores coleções de bonsai (árvores em miniatura).
Museu de Belas Artes de Montreal: O mais antigo museu do país tem o acervo de arte espalhado por dois prédios, ligados por passagem subterrânea. O museu possui uma grande coleção de obras de arte e objetos de decoração produzidos por artistas conhecidos, sendo que a parte mais atrante é a do século 19. Anexo ao museu está o Museu de Arte e Decoração de Montreal, que tem um bom acervo de objetos para casa, exposto em um moderníssimo cenário. Lá existe também uma boa loja de lembranças, uma loja de livros de arte, um restaurante, uma cafeteria e uma galeria de arte onde é possível comprar quadros de artistas locais.
Na Cidade Subterrânea: A cidade tem invernos extremamente rigorosos e longos. Para que as pessoas possam circular por Montreal sem sofrer tanto com as baixas temperaturas, foi construída uma cidade sob a terra, na região central. Nesses corredores subterrâneos, que têm ligação com os principais edifícios da área e estações de metrô, a temperatura é sempre controlada nos níveis agradáveis da primavera. Assim, continua sendo possível almoçar em vários lugares da região, ir ao cinema, à estação de trem, se hospedar em um hotel e aproveitar quase tudo o que a cidade tem para oferecer.
Nas Ilhas: Existem duas charmosas ilhas a serem visitadas: Ilha Ste-Hélène e Ilha Notre-Dame. Para quem busca entretenimento, o endereço certo é o Parque das Ilhas, de centro de diversão com agradáveis jardins, repletos de flores, uma linda praia e o Cassino de Montreal. Se o objetivo é conhecer um pouco da história do lugar, vale visitar o Forte Antigo. No inverno o lugar é ideal para patinação.
Na Vieux-Montreal (Montreal Antiga): A parte antiga fica à margem do Rio São Lourenço, no coração da cidade. Cheia de floristas e artistas itinerantes, a região tem muitos cafés, locais agradáveis para caminhar e pontos de encontro de turistas. Nela, localiza-se o principal centro financeiro de Montreal e um novo parque criado para que as pessoas possam andar de bicicleta, fazer piquiniques, andar de patins etc. O distrito abriga vários museus pequenos, mas muito instigantes, que estão em prédios históricos. Muitos desses edifícios foram restaurados e, hoje, são usados como lojas, escritórios, apartamentos, bares e cafés.
No Centro: Esta área contribuiu com elementos muito interessantes que dão o toque dramático à cidade. É nessa região que está localizada a principal estação de trem, assim como os melhores hotéis, museus e as maiores lojas de departamento. No extremo norte da área central está o câmpus mais bonito e urbano da conceituada McGill University.
No Golden Square Mile: Esta parte da cidade é bastante agitada, repleta de restaurantes, bares e casas noturnas. O ambiente de festa invade a madrugada e parece nunca acabar. O clima fica ainda mais divertido nos finais de semana e vai esquentando conforme a chegada do verão, quando muitos jovens tomam as calçadas dos cafés e os balcões dos bares. É nessa parte da cidade que se encontra o melhor museu do Canadá, o Museu de Belas Artes.

No Quartier Latin: A rua St-Denis é a “veia” da região, rodeada por confortáveis casas. As ruas são repletas de cafés, bistrôs, lojas alternativas e casas noturnas. Ao sul, próxima à Universidade do Quebec em Montreal, a avenida ganha um ar estudantil, com lugares de rock alternativo, bares e danceterias. Mais ao norte, a média de idade sobe e os preços, também. Afinal, é nessa região que estão os melhores restaurantes da cidade. Já o Boulevard St-Laurent divide a cidade em leste e oeste.
No Jardim Botânico e Parque Olímpico: O Parque Olímpico e o Jardim Botânico estão localizados na região leste da cidade. É muito fácil chegar lá de metrô, pois existe uma estação na porta do estádio. A região abriga também o maior museu de insetos do mundo e o Parque Maisonneuve.
Rue St-Jacques: Aqui funciona o centro financeiro mais importante do Canadá.
Rue St-Paul: É a rua mais “fashion” da parte antiga de Montreal, com muitos restaurantes, lojas de artigos quebequenses típicos e casas noturnas, num percurso de quase 20 quarteirões.
Tour Olympique: Subir ao último andar de umas das mais altas torres do mundo é uma verdadeira atração de Montreal. Dois elevadores levam 90 pessoas ao topo da torre, de onde é possível ter uma bela vista da cidadesem dias claros e limpos.
Vieux-Port-de-Montreal (Antigo Porto de Montreal): Atualmente, funciona muito mais como uma área de recreação do que como um porto de fato, pois suas docas e os canais não comportariam os modernos e enormes navios. A área é bastante popular com um bulevar, bares e o cinema IMAX. No verão, é possível alugar bicicletas e patins para andar pelo parque e no inverno pode-se patinar em uma grande pista aberta de gelo. Começa no porto uma das mais populares ciclovias da cidade, na qual centenas de pessoas andam de bicicleta nos finais de semana.

O MELHOR DA CIDADE

- Andar sem destino pela Cidade Subterrânea.
- Ficar sentado em um dos cafés do Place Jacques-Cartier, tomando um café ou uma cerveja, ou simplesmente sentar-se em um dos bancos e ficar contemplando a cena.
- Sair em um dia bonito de primavera ou verão e ficar sentado no gramado da Universidade McGill, embaixo de uma centenária árvore, para observar e deixar a vida passar; pelo menos por algumas horas.
- Assistir a um jogo de hóquei ou de beisebol.
- Fazer apostas no maravilhoso Cassino de Montreal, aberto dia e noite.isso fica para quem tem muito dindim pra gastar e ainda apostar...
- Assistir a uma apresentação do Cirque du Soleil.
- Sair à noite, voltar só quando o dia estiver amanhecendo êpa!!!!!!!!!! eu particularmente prefiro amanhecer na minha caminha...